terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Fazer o amor, brincando!

Eu: vamos fazê-lo 6 vezes?

Bonita Menina: sabes que não posso, estou doentita.

Eu: mas há mais buracos!

Bonita Menina: tolo!

Eu: sabes que sim, por ti faço tudo ;o)!

Bonita Menina: mas haverá assim tantos ;o)?

Eu: ora...1... 2... 3... 4... etc!

Bonita Menina: ai que estou com medo!

Eu: Traseiras?

Eu: Votas sim ou não?

Bonita Menina: Ohhh não digo!

Eu: Voto sim :o)!

Bonita Menina: Ohhh não vou dizer-te.

Eu: tens a certeza? Cuidado com os golpes de estado!

Bonita Menina: vivemos em democracia! Olha, quando estiver contigo, digo-te ao ouvido!

Eu: nessa altura pode ser tarde. Nessa altura já se pode ter dado o golpe de estado... ;o)!

Bonita Menina: ai... e agora? Fujo? :o)

Eu: desde o inicio que foste tu quem provocou este "golpe de estado"! (gosto quando me fazes fantasiar e pensar como chegar até ti... inclusive, quando urnas e mesas de voto se cruzam com as nossas fantasias... não é sensual, é diferente... é saudável)

Jonhy, quando se diz não... cuidado! (pode estar morta!)

Amor e Desamores = 03

Amor.

Acabou.

Morreu um personagem.

Era jovem, curioso e apaixonado pelo desconhecido, nada de novo ou espantoso, ou até mesmo díspar quando comparado com tantos outros rapazes.

Sonhador, também.

Quis ser único a cada instante.

Quando havia um aniversário, pegava na sua imaginação e lutava por um fim único, procurava ser diferente, para que o sorriso do contemplado também ele fosse diferente, espanto e contentamento era o que procurava, e muitas foram as vezes que o conseguiu.

Quando beijava, sonhava... humedecia os seus lábios, escutava o desembaraçar dos lábios alheios e quando os tocava, deixava que estes pronunciassem palavras de amor.

Quando tinha saudades, rapidamente as esquecia. Os quilómetros de distância ainda eram alguns, perto dos 500 muitas vezes, mas nada que algumas longas horas de viagem e intensos suspiros ansiosos pelo caminho, não vislumbrassem um beijo ou um abraço sentido à chegada.

Quando deu conta que morrera, ficou.

O intuito?

Minimizar.

E há tanto para minimizar.

Abandono? Serve facilmente de exemplo. Este rapaz não quis nunca abandonar o "outro", sabe como ninguém a tristeza que é, ser abandonado. Deixa para trás por breves, longos instantes o novo rapaz e faz do antigo, o ser capaz de demonstrar que existe mais qualquer coisa para além do amor de uma vida. Sem sucesso é verdade, mas tentou.

Saudade? Só o tempo a transporta para outros Mundos, até lá... minimiza-se o sentimento de saudade.

Empatia? Se ainda existisse... resta mesmo, minimizar a sua perda há muito consumada.

Lutou para que tudo fosse diferente.

Sabes Jonhy, cuidado... quando se gosta, tudo se faz, inclusive: sofrer!

Linguagem Capitalista = 02

Recebi um telefonema de uma entidade que empresta dinheirinho, a dizer que sim, posso receber 175.000,00€ para futura aquisição do T2 pelo qual me deixei apaixonar ontem.

Foi amor à primeira vista, do tipo: vi, escutei com muita atenção tudo aquilo que o vendedor tinha para dizer da beleza dos mosaicos aplicados nas paredes da cozinha, sem esquecer a forma magistral como classificou de divino, as rachas espalhadas pelo apartamento, sinal da elasticidade que este possui. Fiquei seriamente pensativo e um bocadinho de nada apreensivo, é verdade! Não que seja um expert nesta matéria, mas há sinais que a construção civil dá a conhecer, que devemos encarar com algum cepticismo e este foi um deles: rachas nas paredes. 

Compreende-se que o edifício dê de si neste período inicial de vida, no qual procura o melhor conforto para as sapatas onde está assente, mas será mesmo necessário espalhar por todo o empreendimento estas divinas rachas?

O discurso do vendedor foi prendado, houve uma aplicação de falta de bom senso brutal e igualmente dei conta que a sinceridade andou distante do T2 pelo qual me deixei apaixonar, mas caraças, se não tenho aplicações financeiras dignas do mais fantástico e sempre bem disposto colega de trabalho magrinho; os pais que deviam ter tido a coragem de vigarizar a sociedade capitalista a tempo de ganhar umas coroas, esses não tenho... fico antes insatisfeito com os pais que tiveram a burrice de perder vários euros ao contrair fantásticos empréstimos para aquisição de acções prestes a desvalorizar tanto... mas tanto, que ainda deram dinheiro a ganhar ao banco depois de realizarem outro empréstimo para pagar o tal primeiro empréstimo, aquele que no mínimo faria dos meus pais, 5.000,00€ mais ricos, afinal... foi prometido que seria assim; sem dinheiro ou garantias, sigo o caminho do facilitismo e sem medo ou pudor, e também sem apresentar a minha folhinha de rendimentos do ano transacto, porque tal não foi pedido... pumba, deixo-me possuir pelo crédito predatório!

E assim, com a tamanha da naturalidade prestada pela vigarice alheia, vou comprar o meu apartamento sem garantias de poder chegar ao 3º mês enquanto proprietário do mesmo.

Resta-me a alegria de ser como todos os outros, reféns dos Bancos e prisioneiros do sonho americano em terras Lusas!

Jonhy, quando deres conta que te fazem chegar à conta bancária dinheirinho fácil para a compra de uma casa, cuidado, lembra-te do crédito predatório!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Extravagâncias dos tempos modernos!

Ao ler o jornal de hoje, dei conta que na Autoridade da Concorrência (adC) renova-se a viatura do Sr. Presidente porque este e muito bem, quer dar espaço à procura de novos modelos e marcas de automóveis habilitadas a fazer deslocar o Sr. Presidente nas mais variadas incursões pelo Mundo da concorrência ou melhor, falta dela!

Há quem diga que só depois de passados 6 meses, conhecemos um empregado contratado!

Ora, este Sr. Presidente contratado vai-se lá saber por quem, mostra passados 5 meses um gosto muito particular em manter viva a chama intensa, não pela contenção de custos, mas pela extravagância!

Que outra razão pode ser encontrada para justificar a troca do veiculo automóvel?

Desgaste do mesmo? Número elevado de quilómetros?

Humm… não me parece. Face aos mais variados carteis existentes de Norte a Sul do país, as deslocações tornaram-se desnecessárias e até, inconvenientes do ponto de vista de quem gosta de deixar trabalhar as gentes que lideram com pulso ganancioso, os mais variados carteis que extirpam a carteira do José Povo(¹)!

Pensamento do Sr. Presidente à saída do Elefante Azul (sim, porque o carrinho novo quer-se lavadinho):

“ohhh tadinhos… não vou aparecer assim, como quem não quer a coisa e de surpresa apanhar os meninos fofinhos e meiguinhos, que são os Presidentes dos carteis, a dialogar sobre o preço a que deve ser vendido o litro da gaxolina xem xumbo 95… cutchicutchi”

Veículo fora de moda?

Nahhh… vintage! Estamos na fase do vintage moderno… tudo aquilo com mais de seis meses é que é bom! Só assim, este Sr. Presidente pode continuar a ser bom… afinal, já se tornou num símbolo vintage! Até faz tudo como faziam os seus antecessores (deixa a cena fluir, sem stress ou reboliços)!

Estou mesmo a ver a loucura que foi criada nos stands de venda automóvel:

Na BMW pensou-se que para um presidente de uma entidade tão badalada nos meios de comunicação social, só pode ser digno merecedor de um série 6, com todos os extras e mais alguns! Nos corredores da
Fiat, chegou-se à conclusão que não tinham viatura à altura! Opel, admitiu estar falida e não arriscou! Chegados à Mercedes, viram que esta é apelidada de marca do “pato bravo”, porém um SLS assenta que nem uma luva, inclusive convém ficar bem equipadinho com os materiais mais humildes que a Mercedes pode oferecer / faz reflectir no custo final!

Xiiiii 4 entidades… isso são bués de marcas, comentou o Departamento em uníssono!

Quase que aposto que o Sr. Presidente viu-se grego para realizar a comparação de preços / decidir sobre que marca devia recair a sua escolha!

Olha Jonhy… os preços altos e muito mal regularizados vão continuar a surgir, dado isto amigo: cuidado!

(¹) –
Tendo em conta que o Zé Povinho deixou de dividir uma sardinha em 5 para ver os filhos alimentados; passou a deslocar-se à casa dos pais, filhos e netos; muda de carro a cada 3 anos; descobriu o caminho para o micro-crédito consumista e brinca ao faz de conta que é feliz; o Zé ganhou espaço e estatuto para se tornar José e porque Povinho já não somos, Povo denomina com estilo (aparente) aquilo que somos: gente grande! Assim, troco Zé Povinho por José Povo (um virtuoso cidadão criado e instruído pelas “Novas Oportunidades” para os mais curiosos)!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Há clubes assim (pequenos)!

Quis matar as saudades daquilo que é a essência do futebol, para os mais distraídos: ver um jogador festejar um golo; então peguei nos dedinhos e fui até www.youtube.com!

Palavra chave a pesquisar:

“Golos Sporting”

Resultado:



Há muito tempo que não se vê um jogador do Sporting Clube de Portugal, marcar um golo e sem mais nem menos, festejar o mesmo de forma efusiva; o entusiasmo pode ser pouco… mas no mínimo é visível!

Basta só levantar os braços, olhar para o céu e com os indicadores direccionados para “God”, agradecer a sua ajuda naquele instante de puxar o pé ligeiramente atrás e pumba… golo; depois disso qualquer adepto fica com a sensação que aquele moço jogador de futebol, está contente!

Parece que só é curtido festejar os golos marcados a grandes colossos do futebol Mundial.

Exemplo disso, é este vídeo do Liedson, que ao marcar um golo ao Grandioso Sport Lisboa e Benfica, festeja como se não houvesse amanha tal façanha!

Clube elitista é o que é!

Barcelona, clube grande: ehhhh é golo… ehhhh é golo… todos de gatas a cheirar o rabo uns dos outros em direcção da marca de canto (mesmo quando perdem pela diferença de 2 golos!)!

Basel, clube pequeno: ena, entrou pela baliza a dentro, raios da bola… só não lhe chamo nomes feios porque sou um rapaz respeitável e porque jogo no SCP, clube elitista, onde se aprende a não ofender efusivamente os clubes de menor dimensão europeia e sendo igualmente um rapaz de cor, podem acusar-me de maltratar o branco lixívia da bola!

Meninos à escola, é o que é!

Milhares de euros em ordenados / prémios e fazem birrinha, ocupam o Sr. Rui Santos na Sic Noticias com o seu blá blá bláááá, levam ao estádio do SCP sete mil pessoas, no fim até ganham, dá vontade de perguntar:

“a culpa será mesmo do Paulo Bento?”

Pergunta ao Rochemback, ele deve saber a resposta!

Jonhy, com jogadores assim, cuidado (não mudes para o SCP)!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quando for Pai

Quando tiver um filho, quero conceder-lhe tudo aquilo que nunca tive hipótese de ter (ou talvez não).

Se bem me lembro, nos tempos da minha mocidade, quis e procurei sempre pedir tudo e mais alguma coisa para bem do meu entretenimento e não só.

Na hora de educar os meus rebentos, julgo vir a ser o tipo de pai que tenta dar aos seus filhos, tudo aquilo que querem, não só porque fui criança um dia, mas porque procuro o melhor para aqueles que amo.

Porém, dou conta que cheguei à idade adulta com as valências necessárias para ter ideia daquilo que sou e poderei vir a ser, sem nunca ter visto correspondidos 99% dos meus pedidos.

Este facto deixa-me “duvidoso”, ao ponto de ver clarificadas algumas ideias sobre o materialismo existente no seio de uma família.

Se por um lado o bem material concede mais um desejo realizado à criança, o mal emocional proporcionado pela não conquista desse desejo, renuncia à criança a oportunidade de ultrapassar a mera dificuldade proferida pelo: não.

Se tudo querem, tudo alcançam… à base do esforço dos pais, como pode o meu futuro rebento descobrir quem de facto é, como se alinham os níveis emocionais da sua personalidade ou simplesmente, como pode descobrir o prazer da realização pessoal.

É possível dar tudo, no contexto emocional ou da experiência de vida.

É impossível estar presente diariamente com cada pedido materialista.

Quando fores pai, se o teu filho pedir-te um telemóvel novo em detrimento de um pedido de carinho ou atenção, cuidado!

Amor e Desamores = 02

O encaixe foi embora, e levou com ele a sintonia que a empatia ajuda a criar.

A distância, tornou-se o melhor aliado da relação.

A mentira que um dia não se atreveu a magicar, padece do uso indevido.

Há medo de errar, num Mundo de erros e de quedas, esquecido ficou a ideia que é possível erguer a esperança num Mundo de tolos e tolices.

Os terceiros, aqueles que nos rodeiam, também eles merecem a nossa melhor atenção, se tal não acontece e já se deixou de fabricar, torna-se mais um mote de dúvidas e questões.

Depois de… fica a experiência para colmatar a dor; porque será que ninguém se lembra disto na hora de findar a vivência entre duas pessoas que se gostam?

Jonhy, quando alguém deposita amor em nós, cuidado! (dói e magoa)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Linguagem Capitalista = 01

Tenho uma nova paixão: não nutro paixões por bens materiais!

Em cada esquina, a cada intervalo para o café, a cada passagem pelo banquinho de leitura da Fnac, surge a partilha das mais variadas paixões nutridas por aquele determinado cidadão próximo da minha pessoa.

Não importa o status social, a indumentária utilizada , o sorriso preso nas orelhas, porque cada nova ou antiga paixão, é nutrida por um bem material.

Porque gosto de ser diferente, as minhas futuras paixões, terão como alvo principal as sensações!

Ao contrário do tradicional:

“hummmm tenho uma paixão fantástica, relógios”

Quero apostar em algo deste género:

“hummm tenho uma paixão que é de loucos, sorrir a cada minuto stressado”

É possível andar a correr, preso no trânsito (sim, é possível = esquerda/direita; direita/esquerda!)… com um sorriso preso nos lábios. Basta para isso a rádio certa, o CD venerado naquela semana e pensamentos sustentados pela positividade do nosso dia a dia.

Vou deixar de confundir paixão com o “sonho de”!

Vou deixar de pensar que tenho uma paixão louca por Porsches, quando não sei sequer qual o prazer proporcionado por cada arranque ou curva ousada aos comandos desta marca automóvel. Quero alimentar o sonho de um dia sentar-me ao volante de um Porsche e nessa altura, ficar apaixonado pelo “todo” (o contentamento pode ser alimentado pelas mais variadas formas, porém… quero a totalidade: olhar, experimentar, amar!)

Jonhy quando pressentires uma paixão materialista, epa… cuidado!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Escolinha para Professores

Se hoje comeres a sopa, para o ano levo-te ao MacHamburgers!

Se hoje avançarmos com este modelo de avaliação, para o ano alteramos o mesmo!

As vontades por norma, são manifestações de desejos a realizar de imediato ou a realizar a médio / longo prazo, neste caso, é necessário que ambas as partes estejam em total sintonia.

Há sintonia entre o Ministério da Educação e os Representantes dos Professores?

Não!

Dado isto, como pode uma Ministra ousar a implementação de um sistema avaliativo de sucesso, quando o mesmo à partida, largada, fugida tem os dias contados e nem sequer reúne o consenso dos Visados.

Isto faz lembrar os pedidos milagrosos de muitos pais:

“filho(a), tu que fumas o belo do charrito e tomas uns drinks todos os fins de semana e aqui e acolá dás mostras de alguma instabilidade emocional, espelhada pelos ataques de pânico e salpicada por comportamentos bipolares, nós pais, temos a dizer que acreditamos no teu sucesso escolar. (eles os filhos, deixam a informação entrar a 100km/h, para depois apreciar a sua saída a 200km/h)”

Amor de mãe, só pode!

Uma mãe faz tudo pelo seu filho, inclusive ficar cega de uma vista e com a outra dar conta da insatisfação de toda uma classe profissional, descontente com as decisões tomadas pela sua “mãe” adoptiva (períodos nunca superiores a 4 anos, depende sempre da vigência do Governo pelo o qual joga) e mesmo assim, manter intactas as suas convicções no filho de sangue, fruto de uma ida à casa de banho mal conseguida e muito mal trasladada para o papel, dando origem a este modelo de caca.

O Governo quer salvaguardar os resultados das eleições que chegam para o ano, ok tudo bem até aqui. Mas não é mais fácil utilizar um bocadinho de honestidade e sinceridade, de modo a colocar a sugestão ontem apresentada, nestes modos:

- Se hoje avançarmos com este modelo de avaliação, para o ano alteramos o mesmo, caso Vocês Senhores e Senhoras Professores(as) ainda se recordem que há um modelo avaliativo para mudar.

Esta mãe é inteligente! Busca encontrar no esquecimento e no típico comodismo português, o refúgio ideal para o seu filho de sangue!

É bom, que esta classe profissional não se deixe enganar!

Amigo Jonhy, quando oferecerem-te a realização de uma tarefa, a troco de uma compensação daqui a um ano, cuidado!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Olá Crise

Almocei atum à Brás (com milho), convicto que a ingestão deste cereal dá razão ao estudo que indica ser benéfico na produção de espermatozóides, ao nível da qualidade e quantidade do mesmo! (uauuuu) Algo que presumo ser estimulador na vida de quem vive sozinho.

Já devidamente almoçado e instalado na viatura automóvel de 4 rodas, regressei para o meu posto de trabalho na companhia da Antena 1.

Para meu grande espanto, escuto uma determinada escritora, falar sobre um animal que para além de vaguear pelo Vale do Tejo, pode ser encontrado em muitos conselhos de administração espalhados de Norte a Sul do nosso país.

Digo isto, pois tive oportunidade de reunir rapidamente vários argumentos capazes de sustentar este acto irónico:

“De corpo alongado e de patas curtas, esta espécie tem hábitos diurnos mas é de comportamento esquivo o que a torna de difícil observação. Frequentemente apoia-se apenas nas patas posteriores para melhor observar o que o rodeia.”

Analisando os seres que constituem os Conselhos de Administração, podemos dar conta que estes são baixos, logo as patas têm uma dimensão reduzida, ah convém referir para maior prejuízo dos mesmos, são igualmente gordinhas, tal como o restante corpo que massacra as mesmas.

Os comportamentos em torno da fauna administrativa, são de alguma maneira esquivos, pois nem sempre é dado a conhecer aos seus subordinados, que movimentos ou atitudes toma em prol da pseudo comunidade que gere. Vai-se lá saber porquê, apenas fica a desconfiança a reinar a desmotivação generalizada entre os subordinados.

Observá-los, depende se chegamos a horas ou atrasados ao escritório. Ao chegar a horas, somos obrigados a esperar por uma greve dos transportes públicos ou que tráfego gerado em torno de um acidente entre duas senhoras tipicamente revoltadas com o típico “toque anal” (sim, é o que vão sentir ao escutar o grunhido do macho reinante lá de casa), para que assim se gere uma oportunidade de chegar tarde e quem sabe, nessa altura poder observar o dito senhor presidente ou participante do Conselho de Administração do espaço pouco lúdico onde se devia trabalhar com motivação.

“É uma espécie carnívora que se alimenta basicamente de coelhos, roedores, aves, ovos e répteis.”

Os Senhores dos Conselhos de Administração também comem tudo aquilo que subordinam ou que simplesmente, tal como os ovos, não se mexem! No saco daqueles que não se mexem, é possível incluir todos aqueles que auferem um ordenado que quase não chega, para chegar ao final do mês com algo no papo, algo tipo: comidinha.

“Vive em grupos familiares formados pela progenitora, crias e juvenis (ninhada anterior).”

Ora pois claro que vivem com os:

- Vice-Presidente do Conselho de Administração;
- Vice-Secretário do Presidente do Conselho de Administração;
- Vice-Secretário do Vice-Secretário do Presidente do Conselho de Administração;
- Etc.

Enfim, tudo depende do número total de participantes no agregado familiar de cada um destes indivíduos.

“As crias seguem a mãe em fila-indiana, cada uma com o focinho por baixo da cauda da que a precede, daí o nome sacarrabos (esta maneira peculiar de se deslocarem até levou ao equívoco de lhes chamarem cobra peluda). Também quando caçam em grupo, os sacarrabos apresentam a particularidade de rodearem a presa deixando-lhe poucas hipóteses de escapar.”

Gosto desta parte, mas mesmo muito e por uma razão muito simples. Gosto de cheirar rabos, desde que lavadinhos e enxutos de cheiros & afins, contanto com uma particularidade muito simples, têm que ser femininos!

Agora estes moços, dignos senhores do titulo de “Presidente do Conselho de Administração da firma tal”, que tendo em consideração a natureza que os transportou até este estado, onde a promiscuidade de conceitos e ideais estão totalmente descentralizados da realidade actual, onde esta diz ser necessário limpar o rabinho depois de evacuar ou fazer cocó, pois nunca se sabe quando caímos numa cama de hospital, são capazes de a cada vez que é dissolvida a empresa que presidem, andar a cheirar os rabos uns dos outros! Mas caraças, pegando no exemplo do BPN, eu pergunto:

- não lhes cheira a cocó quando se agarram ao rabinho do padrinho ou do tio que foge a sete pés da dissolução? Em instantes de medo, é normal não haver tempo para limpar o rabo depois de fazer cocó, inclusive, há quem não tem tempo sequer para dirigir-se à retrete e faz nas cuecas, mas cheirá-los como se não houvesse amanha, só me deixa a deduzir que ter medo, é realmente uma cena muito mal cheirosa!

Só de os ver, cheira-me sempre estão prestes a fazer cocó; nem mais que não seja quando se viram para o subordinado e dizem:

- isto é que são horas?

Será que nem reparam no esforço que aquele subordinado fez para chegar tarde e consequentemente sorrir na hora de encarar digna figura!

“Tal como os seus parentes africanos, o saca-rabos é resistente ao veneno das cobras.”

É vê-los a sair das suas mansões, ao comando dos seus fantásticos bólides e de sorriso na face, como se nada tivesse sido dissolvido na ambiguidade das Suas gestões danosas! Resistem a tudo, é verdade!

Jonhy, com gentes mal cheirosas, lembra-te: cuidado!

Fontes: Animais ; Naturlink

Dietas loucamente pobres

Tratamentos de emagrecimento a custar 1000 e muitos euros; há também os produtos laxantes dignos de propriedades únicas de lavagens cerebrais, ops… intestinais; são os amigos e familiares com o cumprimento do costume:

“estás muito mais gordo”

Ou o mítico (carregado de cobiça e bisbilhotice):

“estás mais magro, qual o teu segredo?”

São vários os chamamentos consumistas que levam o cidadão comum a gastar rios de dinheiro, com o intuito claro de perder saúde e tempo, como exemplo:

- basta ligar o rádio da viatura rica em comportamentos sedentários e escutar com atenção os diversos comerciais dignos de desespero, e refiro desespero, pois só desespero pode levar locutores de rádio prestigiados e extremamente profissionais no exercício da sua profissão, a induzir a compra de produtos supostamente benéficos na perda de peso rápido, quando estes, são apenas pequenas varridelas de lixo para debaixo do sofá.

Como é possível adulterar o normal funcionamento do organismo humano, quando produtos de origem natural ou quimicamente alterados, nos levam a passar por verdadeiras correrias rumo à retrete mais próxima, para vermos a mesma salpicada de pequenas partículas moleculares de cocó que o nosso intestino moeu à velocidade da luz, velocidade esta, induzida pelo consumo das tais substâncias milagrosas.

Não é mais bonito do ponto de vista expressamente racional, ter uma alimentação rica na ingestão de:

- sumo de fruta pela manha, acompanhado de uma sandes de queijo;
- massa com bife de frango frito em azeite, tomatinho e alfacezinha como acompanhamento;
- uma tarde passada de hora a hora a comer uma bolachinha, um chazinho para empurrar a bucha para o intestino;
- jantar leve, tipo: uma sopinha, uma posta de peixinho com pouca batata a completar o prato.

E esperar que no dia seguinte, a vontade de fazer cocó surja naturalmente como “a sua sede”.

Tudo se perde, quando se acelera o surgimento do tracke (o K concede-lhe uma aparência British, gosto!) rico em aromas do ultimo jantar. Aquele tracke que infesta o corredor de enlatados do Hipermercado da zona residencial, deixa de existir e um novo investimento terá que ser feito pela instituição comercializadora de bens alimentares e afins. Dado este facto, a instituição vê-se na obrigação de aromatizar à força, toda uma área de difícil aromatização. O prejuízo será grande, pois o investimento que será feito, é reflectido no aumento dos bens que estão postos para venda.

Pergunto, há necessidade de chegar a este ponto?

Bolas, tudo isto porque os laxantes entregam à Sra. Dona Retrete os trackes e as partículas moleculares de cocó!

Jonhy, por isto e muito mais que surgirá com o tempo, cuidado!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Amor e Desamores = 01

Ver um relacionamento terminado, com tudo aquilo que implica o termines do mesmo, não compromete a necessidade de ver criado um sentimento de inveja, face àquilo que surge a seguir.

É normal encontrarmos um ex ou a ex namorada(o) junto de uma nova pessoa. É normal que nesse instante, essa pessoa esteja casada, seja pai ou mãe de 1 ou 2 rebentos. É normal encontrar essa pessoa de bem com a vida, de bem com a sua consciência. É normal encontrar essa pessoa de sorriso na face.

Porque tudo o que surge a seguir, é enriquecido pelos conhecimentos adquiridos no anterior relacionamento.

A experiência anterior, tal como indico, foi uma experiência.

Experiência essa que pode ser equiparada à mistura de duas substâncias químicas num tubo de ensaio.

É frequente surgir dessa mistura uma única substância, mas também é possível verificar que da mesma não resultou a unificação de duas substâncias diferentes. O facto de serem diferentes à partida, ou seja: munidas de características próprias; pode adulterar o resultado pretendido à partida. Os elos de ligação entre uma e outra pessoa, podem nunca ser reforçados ou até mesmo, não existirem.

Quando duas pessoas, pouco habilitadas a amar neste mundo de amor e desamores, relacionam-se enquanto duas pessoas que se amam, durante um largo período de tempo, o elo que os une nunca poderá ser sinónimo de perpetuidade, pois no decorrer do relacionamento, haverá alterações do estado de espírito de ambos os membros, haverá alterações físicas e emocionais visíveis a olho nu, capazes de colocar em causa a razão que os uniu: o amor.

Não será por isso que deixarão de gostar uma da outra.

Mas também não será necessário sentir um sentimento de revolta ou inveja, perante o cenário atrás descrito. É normal que os ensinamentos de uma relação “não conseguida”, permitam criar uma relação melhor cimentada e assente sobre novos ideais, características estas capazes de melhorar o sentido de vida a dois.

Quem não sabe, é como quem não vê.

É preciso errar e corrigir.

Se não foi possível corrigir com a “anterior” pessoa, onde está o erro de corrigir posturas e ideais com uma nova pessoa?

Dado isto Jonhy, cuidado!