Ao ler o jornal de hoje, dei conta que na Autoridade da Concorrência (adC) renova-se a viatura do Sr. Presidente porque este e muito bem, quer dar espaço à procura de novos modelos e marcas de automóveis habilitadas a fazer deslocar o Sr. Presidente nas mais variadas incursões pelo Mundo da concorrência ou melhor, falta dela!
Há quem diga que só depois de passados 6 meses, conhecemos um empregado contratado!
Ora, este Sr. Presidente contratado vai-se lá saber por quem, mostra passados 5 meses um gosto muito particular em manter viva a chama intensa, não pela contenção de custos, mas pela extravagância!
Que outra razão pode ser encontrada para justificar a troca do veiculo automóvel?
Desgaste do mesmo? Número elevado de quilómetros?
Humm… não me parece. Face aos mais variados carteis existentes de Norte a Sul do país, as deslocações tornaram-se desnecessárias e até, inconvenientes do ponto de vista de quem gosta de deixar trabalhar as gentes que lideram com pulso ganancioso, os mais variados carteis que extirpam a carteira do José Povo(¹)!
Pensamento do Sr. Presidente à saída do Elefante Azul (sim, porque o carrinho novo quer-se lavadinho):
“ohhh tadinhos… não vou aparecer assim, como quem não quer a coisa e de surpresa apanhar os meninos fofinhos e meiguinhos, que são os Presidentes dos carteis, a dialogar sobre o preço a que deve ser vendido o litro da gaxolina xem xumbo 95… cutchicutchi”
Veículo fora de moda?
Nahhh… vintage! Estamos na fase do vintage moderno… tudo aquilo com mais de seis meses é que é bom! Só assim, este Sr. Presidente pode continuar a ser bom… afinal, já se tornou num símbolo vintage! Até faz tudo como faziam os seus antecessores (deixa a cena fluir, sem stress ou reboliços)!
Estou mesmo a ver a loucura que foi criada nos stands de venda automóvel:
Na BMW pensou-se que para um presidente de uma entidade tão badalada nos meios de comunicação social, só pode ser digno merecedor de um série 6, com todos os extras e mais alguns! Nos corredores da Fiat, chegou-se à conclusão que não tinham viatura à altura! Opel, admitiu estar falida e não arriscou! Chegados à Mercedes, viram que esta é apelidada de marca do “pato bravo”, porém um SLS assenta que nem uma luva, inclusive convém ficar bem equipadinho com os materiais mais humildes que a Mercedes pode oferecer / faz reflectir no custo final!
Xiiiii 4 entidades… isso são bués de marcas, comentou o Departamento em uníssono!
Quase que aposto que o Sr. Presidente viu-se grego para realizar a comparação de preços / decidir sobre que marca devia recair a sua escolha!
Olha Jonhy… os preços altos e muito mal regularizados vão continuar a surgir, dado isto amigo: cuidado!
(¹) – Tendo em conta que o Zé Povinho deixou de dividir uma sardinha em 5 para ver os filhos alimentados; passou a deslocar-se à casa dos pais, filhos e netos; muda de carro a cada 3 anos; descobriu o caminho para o micro-crédito consumista e brinca ao faz de conta que é feliz; o Zé ganhou espaço e estatuto para se tornar José e porque Povinho já não somos, Povo denomina com estilo (aparente) aquilo que somos: gente grande! Assim, troco Zé Povinho por José Povo (um virtuoso cidadão criado e instruído pelas “Novas Oportunidades” para os mais curiosos)!
Há quem diga que só depois de passados 6 meses, conhecemos um empregado contratado!
Ora, este Sr. Presidente contratado vai-se lá saber por quem, mostra passados 5 meses um gosto muito particular em manter viva a chama intensa, não pela contenção de custos, mas pela extravagância!
Que outra razão pode ser encontrada para justificar a troca do veiculo automóvel?
Desgaste do mesmo? Número elevado de quilómetros?
Humm… não me parece. Face aos mais variados carteis existentes de Norte a Sul do país, as deslocações tornaram-se desnecessárias e até, inconvenientes do ponto de vista de quem gosta de deixar trabalhar as gentes que lideram com pulso ganancioso, os mais variados carteis que extirpam a carteira do José Povo(¹)!
Pensamento do Sr. Presidente à saída do Elefante Azul (sim, porque o carrinho novo quer-se lavadinho):
“ohhh tadinhos… não vou aparecer assim, como quem não quer a coisa e de surpresa apanhar os meninos fofinhos e meiguinhos, que são os Presidentes dos carteis, a dialogar sobre o preço a que deve ser vendido o litro da gaxolina xem xumbo 95… cutchicutchi”
Veículo fora de moda?
Nahhh… vintage! Estamos na fase do vintage moderno… tudo aquilo com mais de seis meses é que é bom! Só assim, este Sr. Presidente pode continuar a ser bom… afinal, já se tornou num símbolo vintage! Até faz tudo como faziam os seus antecessores (deixa a cena fluir, sem stress ou reboliços)!
Estou mesmo a ver a loucura que foi criada nos stands de venda automóvel:
Na BMW pensou-se que para um presidente de uma entidade tão badalada nos meios de comunicação social, só pode ser digno merecedor de um série 6, com todos os extras e mais alguns! Nos corredores da Fiat, chegou-se à conclusão que não tinham viatura à altura! Opel, admitiu estar falida e não arriscou! Chegados à Mercedes, viram que esta é apelidada de marca do “pato bravo”, porém um SLS assenta que nem uma luva, inclusive convém ficar bem equipadinho com os materiais mais humildes que a Mercedes pode oferecer / faz reflectir no custo final!
Xiiiii 4 entidades… isso são bués de marcas, comentou o Departamento em uníssono!
Quase que aposto que o Sr. Presidente viu-se grego para realizar a comparação de preços / decidir sobre que marca devia recair a sua escolha!
Olha Jonhy… os preços altos e muito mal regularizados vão continuar a surgir, dado isto amigo: cuidado!
(¹) – Tendo em conta que o Zé Povinho deixou de dividir uma sardinha em 5 para ver os filhos alimentados; passou a deslocar-se à casa dos pais, filhos e netos; muda de carro a cada 3 anos; descobriu o caminho para o micro-crédito consumista e brinca ao faz de conta que é feliz; o Zé ganhou espaço e estatuto para se tornar José e porque Povinho já não somos, Povo denomina com estilo (aparente) aquilo que somos: gente grande! Assim, troco Zé Povinho por José Povo (um virtuoso cidadão criado e instruído pelas “Novas Oportunidades” para os mais curiosos)!
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